Parte 1 — Um pouco de conceito 1 Introdução 1.1 Um sistema único – conhecendo os monólitos 1.2 Quando o bloco começa a quebrar – os problemas de um monólito 1.3 Computação fora do chão – O início da nuvem 1.4 Muitos monstrinhos – O que são microsserviços? 2 Kubernetes 2.1 O que é 2.2 Clusters 2.3 Aprendendo a se comunicar: o nó master 2.4 Slave nodes 2.5 Voltando ao trabalho Parte 2 - Mãos à obra 3 Preparando o ambiente 4 Comunicando-se com o cluster 4.1 Estrutura 4.2 Recursos de sistema 5 Indo para a nuvem 5.1 Criando nosso primeiro cluster no Google Cloud 5.2 Criando nosso primeiro cluster no Microsoft AKS 5.3 Azure SDK e acesso local Parte 3 - Kubernetes de verdade 6 Usando pods para criar algo útil 6.1 Pods 6.2 Mãos à obra 6.3 Ciclo de vida de um pod 6.4 Montando nossa imagem 7 Tornando nossos apps públicos com services 7.1 Services 7.2 Definindo um service 8 Dando nome aos bois utilizando ingresses 8.1 Edge routers 8.2 Ingresses 8.3 Criando um ingress 8.4 Tipos de ingress 8.5 Ingresses e Cloud 9 Mantendo dados com volumes 9.1 Volumes 9.2 Tipos de volume 9.3 Mãos à obra 10 Mantendo dados para sempre com volumes persistentes 10.1 Ciclo de vida 10.2 Criando um volume persistente local 10.3 Volume persistentes na nuvem 11 Utilizando secrets para armazenar dados sensíveis 11.1 Secrets 11.2 Pondo os dados para bom uso 11.3 Outros usos de secrets 12 Configurações sempre à mão com ConfigMaps 12.1 ConfigMaps 12.2 Utilizando ConfigMaps 12.3 Atualizando os dados automaticamente 13 Dando superpoderes aos nossos pods através de deployments 13.1 Deployments 13.2 Utilizando um deployment 13.3 Crescendo cada vez mais 13.4 Gerenciando versões 13.5 Gerenciando histórico de publicações 14 Tornando tudo escalável com um HPA 14.1 Como funciona? 14.2 Escalando um deployment 14.3 Versionando um autoscaler 15 Tarefas repetitivas com cronjobs 15.1 Jobs 15.2 Jobs no Kubernetes 15.3 Cronjobs 16 Colocando ordem na casa usando namespaces 16.1 Namespaces 16.2 Namespaces padrões 16.3 Manipulando namespaces 16.4 Namespaces e serviços 16.5 Quando criar um namespace 17 Dicas gerais 17.1 Melhores práticas de configuração 17.2 Helm Parte 4 - Apêndice 18 Guia de referência para comandos do Kubectl 18.1 Criação 18.2 Informação 18.3 Edição 18.4 Flags de modificação 19 Referências de estudo
A arquitetura de aplicações utilizando contêineres pode escalar para níveis assombrosos muito rapidamente. Orquestrar isso tudo é trabalhoso, e possuir uma infraestrutura que se mantenha de pé em um aumento tão repentino de acessos é extremamente importante para qualquer empresa. Kubernetes veio nos ajudar com isso: ele é um sistema open source para automação, gerência, escalabilidade e deploy de aplicações baseadas em contêineres.
Neste livro, Lucas Santos apresenta este orquestrador de contêineres. Você verá como o Kubernetes faz todo o processo de automação, sendo responsável por criar os contêineres, gerenciar seu funcionamento, manter a infraestrutura em estado de execução e administrar o estado ideal do cluster. Ao aprender a utilizar esta ferramenta, você poderá obter melhores resultados possíveis e escalar sua aplicação infinitamente, mas ainda mantendo o controle total de tudo o que está acontecendo.
Lucas é arquiteto de software. Apaixonado por tecnologia e, desde 2011, trabalha com aplicações de alta escalabilidade e desempenho. Tem uma grande paixão por ensinar e aprender, também é Microsoft MVP e Google Developer Expert nas categorias de Developer Technologies e Web Technologies. Member e Contributor na Node.js Foundation, realizando contribuições nas traduções das documentações do runtime Node.js. Technical Author no iMasters e também co-organizador de comunidades como NodeBR, JSSP, VueJs SP, Typescript BR, NodeSchool SP, TrainingCenter e ABCDev.
